
Agora que fui oficialmente rejeitado por todas as faculdades a que me candidatei para um doutoramento, posso dar-me ao luxo de pensar que a educação a este nível é dispensável e que, na realidade, existem muitas outras formas de nos cultivarmos sem desperdiçar tanto stress e dinheiro. Neste sentido, decidi compilar uma lista dos pequenos-grandes gestos que podemos tomar para nos tornarmos 'self-made' académicos. Aqui ficam entao 5 ideias para registo:
1° - Ler muito, como não poderia deixar de ser. Principalmente deve-se ler muito e bem, livros, jornais e revistas, dentro da área que nos interessa e tentar procurar fontes diversificadas. No meu caso, e a quem interessar literatura, política ou assuntos contemporâneos, recomendo vivamente a leitura da revista New Yorker. Ler um só artigo na New Yorker é frequentemente mais frutivo do que assistir a cursos inteiros de uma disciplina.
2° - Visitar locais com maior propósito do que meramente molhar os pezinhos ou passear a barriga de cerveja ao léu. Caso sejam 'history buffs' como eu, recomendo então na Europa: o Alhambra em Granada; as Galerias Ofizi em Florenca; os Museus d'Orsai e do Louvre em Paris; as exposições temporárias na National Gallery e o bunker do Churchill em Londres; os templos e teatros da antiguidade clássica em Atenas; as ruínas de Pompeia; os Palácios de Schonbrunn e Belvedere em Viena; o Palácio de Versailles em Paris; o Museu do Azulejo, Alfama e os Jerónimos em Lisboa; ver Berlim. Fora da Europa: Alexandria e as Pirâmides de Giza no Egipto; o Taj Mahal na Índia; pelos menos 24 horas em Nova Iorque; Istambul; o Médio Oriente inteiro; a cidade proibida em Pequim e a muralha da China; as ruínas de Machu Picchu no Peru; Moscovo e São Petersburgo. Estas são apenas algumas sugestões que me vieram agora a cabeça, mas acho já contribuem para adquirir uma boa ideia do mundo em que vivemos.
3° - Falar sobre temas que nos interessam com as pessoas certas. Procurar pessoas interessadas nas mesmas áreas que nós, especialistas ou pessoas que trabalhem em áreas associadas e manter contacto.
1° - Ler muito, como não poderia deixar de ser. Principalmente deve-se ler muito e bem, livros, jornais e revistas, dentro da área que nos interessa e tentar procurar fontes diversificadas. No meu caso, e a quem interessar literatura, política ou assuntos contemporâneos, recomendo vivamente a leitura da revista New Yorker. Ler um só artigo na New Yorker é frequentemente mais frutivo do que assistir a cursos inteiros de uma disciplina.
2° - Visitar locais com maior propósito do que meramente molhar os pezinhos ou passear a barriga de cerveja ao léu. Caso sejam 'history buffs' como eu, recomendo então na Europa: o Alhambra em Granada; as Galerias Ofizi em Florenca; os Museus d'Orsai e do Louvre em Paris; as exposições temporárias na National Gallery e o bunker do Churchill em Londres; os templos e teatros da antiguidade clássica em Atenas; as ruínas de Pompeia; os Palácios de Schonbrunn e Belvedere em Viena; o Palácio de Versailles em Paris; o Museu do Azulejo, Alfama e os Jerónimos em Lisboa; ver Berlim. Fora da Europa: Alexandria e as Pirâmides de Giza no Egipto; o Taj Mahal na Índia; pelos menos 24 horas em Nova Iorque; Istambul; o Médio Oriente inteiro; a cidade proibida em Pequim e a muralha da China; as ruínas de Machu Picchu no Peru; Moscovo e São Petersburgo. Estas são apenas algumas sugestões que me vieram agora a cabeça, mas acho já contribuem para adquirir uma boa ideia do mundo em que vivemos.
3° - Falar sobre temas que nos interessam com as pessoas certas. Procurar pessoas interessadas nas mesmas áreas que nós, especialistas ou pessoas que trabalhem em áreas associadas e manter contacto.

4 ° - Evitar concentrar num só estilo de música, de filmes, de espectáculos ou de artes plásticas. Visitar exposições inesperadas, assistir a concertos de estilos de música que nunca planeamos ouvir, diversificar ao máximo em termos das nossas referências. Só depois de vermos muito de tudo é que podemos realmente começar a distinguir o bom do mau.
5° - Na sociedade da informação não poderia deixar de mencionar a importância de ocupar os breves espaços de tempo livres para surfar 'responsavelmente' na rede. A ideia é subscrever feeds de sites e blogs de temas que nos interessem - como este! - ler os updates instantâneos do twitter ou visitar pelo menos um site de notícias várias vezes ao dia. Outra opção é anotar nomes de pessoas, organizações, livros e/ou eventos durante o dia para mais tarde, quando tivermos tempos livres, podermos procurá-los na net - uma pequena pesquisa no Wikipedia ajuda a ter uma ideia básica sobre um tema qualquer.
Bem, para já é isto! Fico à espera das vossas sugestões sobre este tema.
2 comentários:
Olá.
Adorei !
Acrescento à lista a componente gastronómica, que muitas vezes diz tanto sobre o local por ser um reflexo da História.
Quanto ao doutoramento, na eventualidade de ser um sonho, há q tentar mais vezes. Não desistir à primeira, à segunda, terceira...
Paulinha
É verdade! LOL! E logo eu que gosto tanto de comer...
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